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“Um cantinho, um violão, este amor, uma canção, pra fazer feliz a quem se ama….”

Foto do escritor: Camila MonteiroCamila Monteiro

Detalhe de mulher dedilhando as cordas de um violão com a mão direita e encaixa um acorde com a mão esquerda.
O desafio delicioso de tocar violão e despertar para a música

Ah, a música! Ela tem o poder de nos acalmar, despertar pra vida, alegrar, refletir e aprender…. Nos traz foco, concentração, memorização e, às vezes, sede de se aventurar aprendendo a tocar um instrumento. Seja pra quem tem interesse ou pra quem tem talento(ou “acha” que é talentoso😱🤭🤨😣!), como eu, por exemplo😳😫☹️, tocar um instrumento nos estimula a ouvir mais é prestar mais atenção nos detalhes, ótimas habilidades pra qualquer pessoa, mas, pra quem é DV, são fundamentais. Aprendi a tocar violão há 17 anos e, como ainda enxergava, conseguia ler as partituras e praticar os acordes, posicionando os dedos nas respectivas cordas e casas (aquelas divisórias que existem no braço do violão).

Quando comecei a perder a visão, ficou mais difícil ler as cifras, o que me fez parar de praticar. Porém, há 5 anos, voltei a tocar, fazendo aulas, também, de Técnica Vocal, com meu maravilhoso e amado professor Ricardo Zymbabwe (Facebook: @ricardo.zymbabwe

Instagram: @ricardozymbabwe777). A alternativa que encontramos pra eu ter certeza de que toco no lugar certo foi a de colar alguns pedaços de fita crepe, na vertical, ao longo da segunda casa do violão. Isto porque, como a utilizamos pra quase todos os acordes, ela acaba sendo uma boa referência pra localização das demais casas.

Já com as cordas, a prática traz a segurança de pressioná-las corretamente, pois sabemos onde estão sempre, além de serem táteis, é claro! Por isso, usamos o recurso da fita nas casas: elas são táteis onde passam as cordas, mas não atrás do braço do violão, onde apoiamos o polegar.

A função da fita é nos dar o tato, pra que, assim, toquemos na casa certa. Quanto às cifras, as anoto nas notas do celular e a acessibilidade de voz me fala. Aí, é só tocar!🙂😁! Pode parecer complicado, mas não é, basta só um pouco de paciência e treino, o que é bem possível. Então, vale tentar a aventura, meus queridos, ou sozinhos, ou com um professor…. Talvez tenham sorte de encontrar um tão bom quanto o meu! Sigam-no e contatem-no pelas redes sociais acima, a propósito!😆🤗😉😚

Aqui segue o vídeo com uma palhinha de um ensaio de "LIKE A STAR, Corinne Bailey Rae", com a Patrícia Porto Viana com a orientação do professor Ricardo Zymbabwe.



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4 Comments


Marjory Da Motta Martins
Marjory Da Motta Martins
Nov 11, 2021

Que demais! Muito criativa a técnica da fita crepe e parece funcionar super bem!

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Tiago Guerreiro
Tiago Guerreiro
Nov 11, 2021

Adorei demaissssss

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camilacmonteiro
Nov 12, 2021
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🤗❤️@

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