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“…. E me fez lutar para vencer, me levantar e assim crescer….”

  • Foto do escritor: Camila Monteiro
    Camila Monteiro
  • 1 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

Judoca vibra após conquistar mais uma vitória no tatame.
Alana Martins Maldonado é uma judoca paralímpica brasileira, campeã paralímpica e bicampeã mundial de judô. Foto : Alexandre Schneider/CPB

Judô: atletas com deficiência visual, com cegueira total e baixa visão.


Os atletas do judô são divididos por grau de deficiência e por peso corporal.

O tempo de luta é de quatro minutos e, caso haja empate, é disputado o Golden Score, o ponto de ouro, alcançado por quem pontuar primeiro. Este esporte também é coordenado pela Federação Internacional de Judô, apresentando, praticamente, as mesmas regras do judô olímpico. As principais diferenças são que os lutadores já iniciam a luta segurando o quimono do oponente e, todas as vezes que os lutadores perdem o contato físico, a luta é interrompida.

tanto no gênero masculino quanto no feminino, as classes do judô são divididas em quatro por gênero:

Homens:


Até 60 quilos, até 73 quilos, até 90 quilos e acima de 90 quilos.

Mulheres:


Até 48 quilos, até 57 quilos, até 70 quilos e acima de 70 quilos.


Juntamente com as categorias de peso, os atletas também são divididos em duas classes, conforme o seu grau de deficiência visual:


J1. Atletas conseguiram total ou com percepção de luz sem conseguir identificar imagens.


J2. atletas com baixa visão com capacidade de percepção de imagens.


O judô está em terceiro lugar no ranking nas modalidades que mais trazem medalhas pro Brasil, totalizando 25 pódios desde a década de 1980, quando tornou-se um esporte paralímpico.


Bora, então, conferir a atuação desses atletas impressionantes!🥇🥋🥈🥉

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