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“…. Queixo-me às rosas, mas, que bobagem, as rosas não falam….”

  • Foto do escritor: Camila Monteiro
    Camila Monteiro
  • 27 de jan. de 2023
  • 1 min de leitura


mulher de call center com fone e microfone de chat prestando atendimento à frente de um computador
É cada vez mais difícil encontrar um serviço de atendimento por voz com pessoas do outro lado da linha

Ah, as compras pela internet! Esta modalidade não combina com Deficiência Visual! Primeiro, porque o processo é muito visual e, muitas vezes, a voz do equipamento que usamos pra pesquisar os sites específicos não lê de forma contínua, o que complica no quesito apropriação sobre o que se compra, como as características e resumo do carrinho de compras, por exemplo.

A segunda dificuldade é a marcação de lugares quando compramos ingressos pra shows e espetáculos…. Saber se o assento é bem localizado e/ou se, realmente, tá disponível são detalhes que não ficam claros até a finalização, sendo necessário recomeçar tudo….😱😪.

E a terceira coisa, que é a pior, na minha opinião, é a falta ou a grande “quase” inacessibilidade pra encontrar canais de contato pra falar com algum ser humano….🤨😠! Facilitar e disponibilizar um atendimento personalizado pra quem precisa é dever: pode ser por telefone, ideal pros clientes DV’s, ou por chat, com comando de mensagem de voz, como existe no Facebook, de preferência, tanto faz, desde que surja algo neste sentido!

Entendo que a internet otimiza tempo e faz com que as empresas reduzam custos com aluguéis de espaços e com funcionários, mas acessibilidade é via de mão dupla, não podendo satisfazer somente um lado…. Quem vende precisa de quem compra e cliente bem atendido sempre volta…. E quem não enxerga também compra, sabiam?😖😡🥵🤔🫤😲🙄🙄! Bora providenciar estes serviços simples pra disponibilizar acessibilidade real, queridas empresas!🤩😚

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